O que é ser Mulher?

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A Unidade Antonia realizou no dia 12 de Março uma celebração juntamente com as mulheres que participam do Projeto, referente ao Dia Internacional da Mulher. No decorrer da comemoração as mulheres refletiram sobre a pergunta: “O que é ser mulher?” Para algumas é ser batalhadora, ser forte, ser feliz, ser grata pela vida e entre outros.
Na roda de conversa foi recordada a história das lutas femininas pelos direitos, a batalha de Maria da Penha para criar a lei que pune o agressor que comete violência doméstica. Ressaltaram que a Lei Maria da Penha foi um  avanço na conquista dos direitos das mulheres, porém ainda há muito que fazer.
Uma das participantes disse que é necessário que as políticas públicas preocupem-se mais com as mulheres, no que diz respeito á violência. Muitas sofrem caladas, tem medo de denunciar, são ameaçadas pelo agressor a todo instante; desabafou que já passou por essas situações. Foi dito também que com a Lei Maria da Penha houve diminuição de 10% da violência contra a mulher.
Notável que a celebração teve um bom desenvolvimento, as mulheres interagiram, discorreram suas opiniões e no final receberam uma lembrancinha pelo Dia da Mulher que lembra lutas e conquistas das mulheres.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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