Dia da Não Violência contra a Mulher

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Pelo dia da Não violência contra a Mulher o Projeto Antonia realizou uma Ação na Praça Floriano Peixoto, Santo Amaro – SP.
O Dia 25 de Novembro comemora-se o dia da Não violência contra a mulher e por ocasião desta data fomos à Praça abordar mulheres e homens de diversas idades que por ali passavam.
Esta ação faz parte do projeto de sensibilização da Unidade Antonia. Acordamos que somente entregaríamos os materiais àquelas pessoas que parassem  para conversar um pouco conosco, pois nosso objetivo não era fazer panfletagem.


Levamos para a distribuição três materiais diferentes:
Fonte: Unidade Antonia
Um da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres (SMPM) – SP, com os números e endereços úteis para que as mulheres que estão em situação de violência possam entrar em contato;
 O segundo material faz referência aos 16 dias de ativismo elaborado pela Defensoria Pública de São Paulo com a explicação sobre a origem  dos 16 dias de ativismo e as seis datas de mobilização presentes dentro deste período que inicia com o dia nacional da Consciência Negra (20 de novembro) e encerra com o dia internacional dos direitos humanos (10 de dezembro).
E o terceiro material foi um calendário produzido pela Unidade Antonia especialmente para o dia de hoje, cuja frase principal era: “Não permita que a violência tire a cor de sua Vida”.
Os três materiais foram bem recebidos e foi interessante perceber o quanto as pessoas questionam a seriedade da Lei Maria da Penha e o quanto de mulher ao nosso redor vivenciam esta realidade de violência e nós não nos inteiramos.

Também é interessante ressaltar que existem pessoas, ainda hoje, reafirmando que mulheres vivem situações de violências porque querem.


Fonte: Unidade Antonia


Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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