No dia 26 de agosto, celebramos o Dia Mundial da Igualdade da mulher. Este dia nos dá a oportunidade de refletirmos sobre a desigualdade de gênero, ainda muito presente em nossa sociedade.
Como ponto de partida daremos enfoque ao Artigo Primeiro da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Artigo 1º
“Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”.[i]
Dentro de nossa Constituição, toda pessoa tem seus direitos e deveres garantidos por lei e defendidos a qualquer preço “deveria ser assim”. Infelizmente em nossa sociedade patriarcal que reforça a dominação do homem sobre a mulher, percebe-se uma cultura que a anos vem legitimando a desigualdade de gênero. O que deveria ser complemento com a riqueza trazida por homens e mulheres é vivenciado como desigualdade, onde a superioridade masculina se sobre põe fazendo com que a mulher com toda a sua história de luta e vitória tenha que lutar muito mais para ser reconhecida como agente de transformação.
Celebrar o Dia Mundial da Igualdade da Mulher é um dia de luta, pois nos faz perguntar por tantos nomes anônimos, por tantas vitórias conquistadas e porque não se chega ao reconhecimento da mulher em igualdade com os homens a partir de suas diferenças.
A data de hoje também nos provoca a percebermos as pequenas conquistas que ao longo do tempo fomos adquirindo, tais como: o direito ao Voto, o Acesso à Educação, ingresso ao mercado de trabalho, entre outros… conquistas de muitas resistências vividas até os dias atuais e não reconhecidas quando, por exemplo, a mulher ocupa o mesmo cargo que o homem e seu salário é inferior. Ainda se torna mais agravante se essa mulher for negra.
Essa luta pela Igualdade de Gênero é uma luta de todas (os) nós que não admitimos a normalização desta cultura machista e patriarcal que legitima cada vez mais a submissão da mulher e a sua inferioridade com relação ao homem. Temos um longo caminho pela frente.
A data de hoje também nos provoca a percebermos as pequenas conquistas que ao longo do tempo fomos adquirindo, tais como: o direito ao Voto, o Acesso à Educação, ingresso ao mercado de trabalho, entre outros… conquistas de muitas resistências vividas até os dias atuais e não reconhecidas quando, por exemplo, a mulher ocupa o mesmo cargo que o homem e seu salário é inferior. Ainda se torna mais agravante se essa mulher for negra.
Essa luta pela Igualdade de Gênero é uma luta de todas (os) nós que não admitimos a normalização desta cultura machista e patriarcal que legitima cada vez mais a submissão da mulher e a sua inferioridade com relação ao homem. Temos um longo caminho pela frente.
Fonte: Internet |
[i] http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Declara%C3%A7%C3%A3o-Universal-dos-Direitos-Humanos/declaracao-universal-dos-direitos-humanos.html