OUTUBRO ROSA

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Por: Maria José
(Educadora Social – Projeto Antonia)
       
Mulheres, devemos dar atenção à Campanha Outubro Rosa, pois não se trata de modismo, porque é bonito andar com um lacinho rosa ou algum acessório de cor rosa, na verdade se trata de uma campanha de sensibilização/conscientização referente ao câncer de mama, para a prevenção e diagnóstico precoce, pois dessa forma as chances de tratamento são maiores.

Essa campanha começou nos Estados Unidos, e o uso do laço rosa começou quando a Fundação Susan G. Komen for the Cure, distribuiu laços rosas aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade.

O Brasil não ficou de fora, e começou a divulgar e incentivar a luta contra o câncer. O primeiro ato foi em São Paulo, quando em 02/10/2002, o obelisco do Ibirapuera (um monumento dos Soldados Constitucionalistas), recebeu uma iluminação na cor rosa, daí em diante, muitos outros monumentos foram iluminados no mês de outubro na cor rosa.

Essa campanha é feita no mês de outubro, mas o assunto deve ser tratado o ano inteiro, veja os índices de estimativa de câncer de mama no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA)

ESTIMATIVA | 2016 – Incidência de Câncer de mama no Brasil      


Para o Brasil, em 2016, são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama, com um risco estimado de 56,20 casos a cada 100 mil mulheres.

Dicas importantes:

– Autoexame (tocar, apalpar as mamas, deitada, ou em frente ao espelho, tomando banho), verifique se há algum modulo na região dos seios ou ainda próximo às axilas;

– Percebendo alguma anormalidade, não se desespere, procure um médico;

– Recomendável para mulheres a partir dos 40 anos, realizar mamografia, uma vez por ano.


“Mulher se toque,

 a prevenção ainda é o melhor remédio”




Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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