Instituição do Direito De Voto da Mulher

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       No dia 03 de novembro de 1930 as mulheres conquistaram o direito de votar. Através do voto adquirem voz em nossa sociedade, mas é bom recordar que este é um direito conseguido por meio de muitas reivindicações, lutas de resistência e militância de mulheres que não temeram perder a vida pela conquista de seu direito.

A princípio a conquista foi parcial, pois somente mulheres casadas, com autorização dos maridos, e às viúvas e solteiras que tivessem renda própria, poderiam exercer sua cidadania.


Em 1934, as restrições ao voto feminino foram eliminadas do Código Eleitoral, embora a obrigatoriedade do voto fosse um dever masculino. Em 1946, a obrigatoriedade do voto foi estendida às mulheres.

Como mulheres, nos orgulhamos de pisar neste chão preparado por aquelas mulheres guerreiras que arriscaram suas vidas na luta pelos seus / nossos direitos. Garantir a Igualdade de gênero, seja na política, ou em qualquer outro âmbito, é um dever nosso.

Retirado site: http://www.oieduca.com.br/biblioteca/que-dia-e-hoje/instituicao-do-direito-de-voto-para-mulheres.html?sniveleduca=efaf

Fonte: internet

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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