Páscoa

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A palavra Páscoa vem do hebraico, Pessach que, significa “passagem”. Os antigos hebreus foram os primeiros a comemorar a Páscoa. Para eles, historicamente, ela celebra a libertação do povo hebreu da escravidão do Egito. Livres, passaram a formar um povo com uma religião monoteísta. É com o sentido de libertação que, até hoje, os judeus celebram esta festa.

 Os cristãos também a comemoram. No entanto, sua origem é diferente no cristianismo apesar de ele ter se originado numa Páscoa judaica. Nela, celebra-se a ressurreição de Jesus Cristo que, segundo a Bíblia, ocorreu três dias depois da crucificação, durante a Páscoa judaica. É a principal festa do ano litúrgico cristão e, provavelmente, uma das mais antigas, pois surgiu no início do cristianismo. Jesus o Cordeiro de Deus, que com seu Sangue derramado na cruz libertou a humanidade das consequências de seus pecados, e pela Eucaristia se fez alimento espiritual para o povo cristão, neste peregrinar de volta ao Pai.
Ainda que todos os domingos do ano sejam destinados, pelas igrejas cristãs no mundo à celebração da ressurreição de Cristo (o que na igreja católica é feito através da celebração da eucaristia, nas missas), no domingo de Páscoa esse acontecimento ganha um destaque festivo especial.
“Com o passar dos anos foram adquiridos alguns símbolos que representassem também esta data, dentre eles os ovos de chocolates e consequentemente variados produtos confeccionados com chocolates. Hoje percebe-se que devido à grande influência do mercado de consumo a páscoa para muitas pessoas passou a ser ligada mais ao recebimento de chocolates. Existem muitas técnicas de Marketing com intuito de atrair as pessoas a consumirem chocolates onde o seu principal foco encontra-se nas crianças.”
Por: Marcelly Gomes
(Voluntária Projeto Antonia)

Texto com adaptações construído com a Colaboração de Miriam Panighel Carvalho
Retirado do site: http://www.paralerepensar.com.br/pascoa_informacao.htm

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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