Estamos num momento em que as ruas estão sendo tomadas por uma série de protestos, onde grupos, indignados com as constantes ondas de Violência, falta de respeito e corrupção presente em nossa sociedade, levam suas bandeira de luta por um mundo mais igualitário, respeitoso, menos corrupto e defensor dos Direitos Humanos.
Infelizmente, em nossa atual conjuntura, aquelas pessoas que assumem a luta pelos Direitos Humanos como um projeto de vida, e lutam por sua real efetivação, correrem risco de morte. Temos como exemplo o caso da Vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco de 38 anos, que foi covardemente assassinada. E, por ai, há quem diga: “Ela estava engajada com bandidos” ; “Foi mãe solteira ao 16 anos”; e mais tantas outras mil desculpas (sem sentido e reflexão) para legitimar a morte violenta que sofreu, quando na verdade, o motivo real de sua morte foi: silenciar a voz de uma ativista, defensora dos Direitos Humanos e denunciadora de uma sociedade patriarcal extremamente violenta.
A voz de Marielle Franco ressurge na luta dos movimentos sociais, dos grupos ativistas e nas ações das instituições comprometidas.
Sigamos na luta!