Estamos inseridas/os num sistema que mata as/os defensoras/es dos Direitos Humanos! E ai, o que Você faz?

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Estamos num momento em que as ruas estão sendo tomadas por uma série de protestos, onde grupos, indignados com as constantes ondas de Violência, falta de respeito e corrupção presente em nossa sociedade, levam suas bandeira de luta por um mundo mais igualitário, respeitoso, menos corrupto e defensor dos Direitos Humanos.

Infelizmente, em nossa atual conjuntura, aquelas pessoas que assumem a luta pelos Direitos Humanos como um projeto de vida, e lutam por sua real efetivação, correrem risco de morte. Temos como exemplo o caso da Vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco de 38 anos, que foi covardemente assassinada. E, por ai, há quem diga: “Ela estava engajada com bandidos” ; “Foi mãe solteira ao 16 anos”; e mais tantas outras mil desculpas (sem sentido e reflexão) para legitimar a morte violenta que sofreu, quando na verdade, o motivo real de sua morte foi: silenciar a voz de uma ativista, defensora dos Direitos Humanos e denunciadora de uma sociedade patriarcal extremamente violenta. 
A voz de  Marielle Franco ressurge na luta dos movimentos sociais, dos grupos ativistas e nas ações das instituições comprometidas.

Sigamos na luta!  
          

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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