Não basta só participar do Conselho Gestor, o objetivo é fazer a diferença.

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 Não basta só participar do Conselho Gestor, 
o objetivo é fazer a diferença.
A Unidade Antonia participou do 3º Encontro para Conselheiro Gestor, seguimento usuário. Maria José Silva, Educadora Social do Antonia, representou a unidade no encontro e comenta: “foi uma formação muito proveitosa para participação dos conselheiros no Controle Social, entendendo que esse espaço é de participação compartilhado entre sociedade civil e o Estado. 
Refletiu-se também sobre o papel do Conselheiro Gestor dentro dos serviços: 

“O Conselheiro não deve buscar seus próprios interesses, mas deve ter um olhar para os bem coletivo, ser alguém do território, que utilize o serviço, que conheças as necessidades e vulnerabilidades local, tem que saber ouvir e também dar um retorno para os usuários”.

É necessário “acordar e cobrar”, hoje se fala muito sobre resistência e para não perder os direitos conquistados deve-se continuar a resistência, mas não deixar de lutar por novos direitos e fazer valer os direitos já existente.

O Unidade Antonia está no Conselho Gestor do Centro de Testagem e Aconselhamento DSTs/Aids (CTA) Santo Amaro, como representante da sociedade civil e percebe este lugar de representação como um espaço de Luta em defesa dos usuários do serviço do Sistema Único de Saúde e uma oportunidade de exercer o advocacy, levando as demandas das mulheres atendidas pela unidade. 







Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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