MARÇO – MÊS DA MULHER

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A MULHER


Fonte: Internet

Inspiração para os poetas,

exemplos para os filhos,
orgulho para os pais.

A mulher sexo frágil! Será?
Mulher mãe, mulher filha, tia e avó,
amiga nas horas difíceis,
companheira sempre disposta.
Capaz de fazer coisas inimagináveis 
pelos que ama 

e quando ama sabe demonstrar, com um brilho especial em seu olhar.

Procura mostrar seu valor,

mesmo que ninguém acredite luta por seus ideais,

quer seu espaço.

 Foi-se o tempo em que a mulher 

era apenas “do lar”,

conquistou seu espaço no mundo antes liderado 
apenas pelos homens.

Fonte: Internet

Com coragem e perseverança,

conquistou direitos,

mostrou a que veio e não parou.

Competente em tudo o que faz,

hoje pelo mundo há mulheres lideres,

governado países importantes 
como o nosso.

Mulheres, profissionais competentes,

corajosas, sonhadoras, amorosas,

frágeis e ao mesmo tempo fortes,

conquistando o mundo, 
provando seu valor.

Escrevendo suas historias a cada dia,

buscando sempre mais.

Em qualquer lugar do mundo,

          acertando ou errando, mulher, sempre mulher.

                   Isabel Godoy

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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