Mãe, este teu amor nos envolveu.

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Teu olhar nos aproxima e nos ensina

Cada passo dado é como verso de uma canção
Que toca, eterniza, constrói vida e gera humanização.
Em teu rosto materno encontramos 
a expressão do mais singelo amor, 
que gera vida e é doação. 
A viver o que significa gratidão.
Mãe, tuas verdades iluminam as nossas verdades.
Sua forma de permanecer na nossa história
Faz-nos entender o que é amor sem medidas.

Nos teus braços fomos aprendendo a ter segurança e confiança.
Este jeito único de nos proteger e de nos envolver
Foi aos poucos ensinando valores que plenificam nossas relações.
E tem nos ensinado a cada dia um novo olhar de humanização.
Nosso coração é grato por cada gesto de cuidado,
Obrigada por cada noite de sono que você perdeu para nos alimentar e nos cuidar.
Neste dia dedicado a você, são tantos sentimentos, que envolve nosso ser.
Que faltam palavras para agradecer.
Tanto amor que nos ofereceu.
E nos proporciona a cada momento de nossas vidas.
Este seu amor que em nossa vida foi marcado tem nos ensinado
a enfrentar nossas lutas e tribulações,
pois de ti recebemos a forma de amar na liberdade,
Este sentido único que tem marcado a humanidade.
                    
Por: Samara Lima
(Educadora Social do Projeto Antonia)

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Projeto Antonia – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.   

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